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Mostrando postagens de 2025

Você sabe o que é "Teoria da internet morta" ?

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A Teoria da Internet Morta ( Dead Internet Theory ) é uma hipótese conspiratória que afirma que boa parte da internet atual não é mais feita por pessoas , mas por bots, algoritmos e conteúdos gerados automaticamente,  e que isso teria começado a acontecer por volta de 2016 . Vamos com uma explicação completa e direta: O que é a Teoria da Internet Morta? Teoria da internet morta é a ideia de que: A maior parte das postagens que vemos online (comentários, reviews, tweets, vídeos, artigos) seriam produzidas por inteligências artificiais ou robôs , não por humanos reais. Perfis e interações humanas autênticas estariam diminuindo ou “desaparecendo” da internet. Corporações e governos manteriam essa “internet artificial” como forma de manipular comportamento e opiniões . É importante: não há evidências concretas de que isso seja verdade. Será que é mais uma interpretação exagerada de fenômenos reais (bots + IA + repetição algorítmica)? Argumentos usados pela teoria x ...

Como usar a natureza no dia a dia para reduzir o estresse

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Relacionamos algumas maneiras práticas, simples e eficazes de usar a natureza no seu dia a dia para reduzir o estresse, mesmo que você tenha pouco tempo. 1. Faça “microcontatos” com a natureza Pequenos momentos já ajudam: Olhar pela janela para árvores ou céu Abrir a porta e respirar ar fresco Sentar ao sol por 3 minutos Ouvir sons naturais (vento, pássaros, água) Por quê funciona? O cérebro responde rapidamente a estímulos naturais, diminuindo o cortisol. 2. Caminhadas curtas ao ar livre Se não dá para ir a um parque, caminhar na rua já funciona. Dicas: Saia para uma caminhada de 10 minutos após o almoço Faça uma pausa breve no trabalho e dê uma volta no quarteirão Caminhe descalço na grama quando possível 3. Leve a natureza para dentro de casa Você pode criar um miniambiente natural: Plantas no quarto ou escritório Fotos de paisagens Pedra, madeira ou pequenas fontes de água Aromas naturais (lavanda, eucalipto) Isso reduz a tensão mesmo e...

Com envelhecimento, cresce número de familiares que cuidam de idosos no país

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Mais brasileiros tiveram  que cuidar de seus parentes idosos, em 2019, grupo considerado atualmente o mais vulnerável à Covid-19. O número de familiares que se dedicavam a cuidados de indivíduos de 60 anos ou mais saltou de 3,7 milhões em 2016 para 5,1 milhões em 2019, contingente que representa 10,5%(1,5 ponto percentual a mais que 2016) dos 49,1 milhões de pessoas que realizavam cuidados de moradores no ano passado. Ao mesmo tempo , diminuiu a quantidade de pessoas cuidando de crianças até 5 anos. Entre 2018 e 2019, o percentual de pessoas que cuidam de crianças teve queda de 1,5 p.p. na faixa de 0 a 5 anos. “Esses dados podem  significar que menos pessoas estão tendo filhos, estão tendo filhos mais tarde ou têm maior acesso a creches. Também pode sinalizar o envelhecimento da população”, explica Alessandra Scalioni Brito, analista do IBGE. As informações são do  suplemento Outras Formas de Trabalho, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD-C 2019), ...

20 minutos de natureza reduzem o estresse, diz estudo

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  Pela primeira vez na história, investigadores fizeram um estudo para “medir a dose” necessária de natureza para combater os efeitos do estresse. Estar ao menos 20 minutos passeando ou sentado em algum lugar que te faça sentir em contato com a natureza reduzirá significativamente seus níveis do hormônio do estresse.  O resultado estudo foi publicado no jornal  Frontiers in Psychology . MaryCarol Hunter, PhD e professora na Universidade de Michigan e uma das autoras do estudo destacou ao Good news network que já era sabido que passar um tempo na natureza ajuda a reduzir o estresse, mas que até o momento não estava claro quanto tempo ou que tipo de experiência traria o benefício.  “Nosso estudo mostrou que em termos de eficiência na redução dos níveis de cortisol, o indivíduo deve estar de 20 a 30 minutos sentado ou caminhando em um lugar que lhe ofereça um sentido de natureza”. De acordo com os estudiosos as “pílulas de natureza” podem ser uma solução de baixo custo ...

Como surgiu a música "quero que vá tudo pro inferno" de Roberto Carlos e Erasmo Carlos

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A música “Quero que vá tudo pro inferno” , de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, é um dos maiores marcos da Jovem Guarda e talvez a canção que mais consolidou Roberto como ídolo nacional na década de 1960. Origem e contexto Foi lançada em 1965 , no LP Roberto Carlos Canta para a Juventude . A canção nasceu da parceria de Roberto com Erasmo Carlos , seu principal letrista e amigo de vida toda. O título e a temática eram ousados para a época: a expressão “vá tudo pro inferno” chocava setores mais conservadores, principalmente religiosos, já que se tratava de uma frase forte para a cultura dos anos 60 no Brasil. Inspiração Roberto e Erasmo queriam escrever algo que traduzisse a angústia e a rebeldia juvenil , em sintonia com o rock internacional (inspirados em Elvis Presley e Beatles). A letra fala de desprezo por status, riqueza e aparências , porque sem amor “tudo vai pro inferno”. É um protesto romântico: o que importa é o amor verdadeiro, não os bens materiais. O to...

Como surgiu a música "uma vida só" de Odair José?

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A canção “Uma Vida Só (Pare de Tomar a Pílula)” , de Odair José , é uma das mais polêmicas e emblemáticas da música popular brasileira dos anos 1970. Contexto de criação Ano: 1973. Compositor: Odair José. O Brasil vivia sob ditadura militar, e a sociedade estava passando por mudanças de comportamento, sobretudo em relação à sexualidade, casamento e papéis de gênero. A pílula anticoncepcional já era usada desde os anos 1960, mas ainda havia muito tabu em torno do tema. Odair, conhecido por compor músicas que retratavam a vida real das pessoas comuns , resolveu escrever uma letra que tocasse diretamente no assunto da pílula. A ideia dele não era condenar a liberdade feminina, mas sim denunciar o homem irresponsável que obrigava a parceira a tomar a pílula para não assumir compromissos com a gravidez. Letra e polêmica A música, com seu refrão direto pedindo para a mulher “parar de tomar a pílula”, foi entendida por muita gente como uma crítica ao avanço da liberdade ...

Qual a origem do nome Jovem Guarda?

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  O nome “Jovem Guarda” surgiu de uma inspiração literária. A origem está em uma frase do escritor russo Vladimir Lênin , muito citada na época: “O futuro pertence à jovem guarda, porque a velha está ultrapassada.” Essa ideia de “juventude como renovação” acabou sendo apropriada pela cultura brasileira nos anos 1960. Quando a TV Record lançou, em 1965, o programa musical dominical com Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa , escolheram o título “Jovem Guarda” justamente para transmitir a ideia de nova geração, modernidade e rebeldia , em contraposição à chamada Velha Guarda da música brasileira (seresteiros, sambistas tradicionais e estilos mais antigos). A expressão acabou pegando e passou a designar todo o movimento musical ligado ao iê-iê-iê brasileiro, marcado pelo uso da guitarra elétrica, letras românticas e influência do rock’n’roll internacional. Linha do tempo, mostrando como o nome “Jovem Guarda” saiu de uma citação de Lênin até virar o título do programa na...

Disco de Vinil: Roberto Carlos, do LP de 1966 (Letra de músicas)

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Você pode acompanhar a letra das músicas que fazem parte do vídeo postado no youtube, canal  Maluco por Vinil   Esperando Você Não sei porque acreditei Quando você me prometeu Logo voltar Fiquei feliz até pensei Agora então nunca mais Eu vou chorar Mas quanto tempo já se passou E esperando por você Ainda estou Já fiz promessa e oração Pedi aos anjos que guardassem Nosso amor Mas finalmente eu cheguei a conclusão Que conseguiu meu coração tranquilizar Que se você me ama logo vai voltar E em tristezas nunca mais eu vou pensar  ---------- X ---------- Esqueça Esqueça se ele não te ama Esqueça se ele não te quer Não chore mais, não sofra assim Porque posso te dar amor sem fim Ele não pensa em querer-te Te faz sofrer e até chorar, oh, oh Não chore mais, vem pra mim, vem Não sofra, não pense Não chore mais meu bem Esqueça, esqueça Não chore mais, esqueça! Ele não pensa em querer-te Te faz sofrer e até chorar Não chore mais, vem pra mim, vem...

Um dos discos mais tocados de Roberto Carlos.

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  Um resumo da história do disco de Roberto Carlos, lançado em 1966. Após o lançamento do disco anterior, era grande a expectativa de como seria a produção do próximo trabalho de  Roberto Carlos . Ao mesmo tempo, o álbum marcaria uma participação cada vez maior de seu produtor, Evandro Ribeiro, durante as sessões. O reflexo disso foi a reformulação da banda de apoio do cantor: agora, além de Dedé (bateria) e Bruno (baixo), formavam o RC-4 o tecladista Antônio Wanderley (que havia trabalhado antes com Milton Banana) e José Provetti, ex-Jet Blacks na guitarra.  Antes do lançamento, Ribeiro pôs duas faixas no mercado, através da coletânea  As 14 Mais  daquele ano, " É Papo Firme " e " Esqueça ". Quando o disco saiu, por conta da promoção anterior, já saiu estourado, em pleno auge do programa Jovem Guarda, que então era transmitido pela TV Record. No Natal, atingiu uma vendagem superior à seu antecessor. Foi o álbum mais vendido do ano de acordo com o in...

Como surgiu a música evidências

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  A música “Evidências” é um dos maiores clássicos da música romântica brasileira e um verdadeiro hino sertanejo. Aqui está um resumo da história dela: 📌 Origem Autores : José Augusto (cantor e compositor romântico brasileiro) e Paulo Sérgio Valle (letrista consagrado). Ano de composição : final dos anos 1980. José Augusto, conhecido por suas canções românticas, compôs a melodia. Paulo Sérgio Valle escreveu a letra, cheia de emoção e intensidade dramática, típica de grandes histórias de amor. 📌 Primeiras gravações A música foi gravada pela primeira vez em 1989 por José Augusto e Maria Bethânia no disco José Augusto . Apesar da força da canção, essa versão não alcançou o mesmo impacto popular que teria depois. 📌 Consagração com Chitãozinho & Xororó Em 1990 , a dupla sertaneja Chitãozinho & Xororó gravou “Evidências” no álbum Cowboy do Asfalto . A interpretação grandiosa, com arranjos orquestrais e o contraste das vozes da dupla, transformou a mú...

Qual o significado de "Brasa, Mora" na jovem guarda?

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Na época da Jovem Guarda (meados dos anos 1960), havia um linguajar próprio da turma ligada ao programa e ao movimento musical, inspirado tanto na gíria da juventude carioca/paulista quanto nas expressões vindas do rock internacional. Brasa Mora "Brasa" → era uma gíria que significava algo muito bom, legal, moderno, incrível . Vem da ideia de "quente", "pegando fogo", como algo que estava em alta. "Mora" → vinha da gíria norte-americana “man, dig it” ou “mora” (do verbo "morá", no jargão da malandragem carioca), que era uma interjeição usada para reforçar, chamar atenção ou afirmar . Na Jovem Guarda, virou uma espécie de marcador de estilo , como se fosse “saca só”, “olha aí” ou “entendeu?”. Sentido na Jovem Guarda Quando alguém dizia "Brasa, mora?" , estava basicamente dizendo: 👉 “Isso é demais, entendeu?” ou “Muito bom, certo?”. Era um jeito de marcar a linguagem jovem, diferenciada, que Roberto Carlo...

Como surgiu o apelido "Tremendão" de Erasmo Carlos

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O apelido “Tremendão” surgiu no início da carreira de Erasmo Carlos , no começo dos anos 1960, dentro do ambiente do rock brasileiro e do programa Jovem Guarda , que ele comandava ao lado de Roberto Carlos e Wanderléa. A origem tem alguns pontos interessantes: Nos anos 60 , “tremendo” era uma gíria muito usada pelos jovens para dizer que algo era ótimo, incrível, sensacional . Erasmo Carlos, com seu jeito alto, desengonçado, cabelo grande e atitude roqueira, logo foi associado ao termo. O jornalista e radialista Carlos Imperial , conhecido por batizar artistas e criar slogans, ajudou a consolidar o apelido. Ele apresentava Erasmo como o “ Tremendão da Jovem Guarda ”. O nome pegou tanto que virou marca registrada: Erasmo lançou discos com o título O Tremendão (1965) e Erasmo Carlos e os Tremendões (1969). Ou seja, o apelido nasceu da junção da gíria da época com o carisma e o estilo rebelde de Erasmo, e acabou se tornando inseparável da sua imagem.

História do Disco de Vinil "AS 14 MAIS"

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A coleção “As 14 Mais” foi uma das séries de discos mais populares do Brasil nos anos 1960 e 1970. Ela tinha uma proposta bem definida: reunir em um LP (e depois em K7 e CD) os 14 maiores sucessos do momento , geralmente músicas que estavam estouradas nas rádios. Origem Surgiu no final da década de 1960, lançada pela Polydor/Philips (hoje Universal Music) . O nome remetia justamente à ideia de compilar “as 14 músicas mais tocadas” em determinado período. Era voltada principalmente ao público jovem, funcionando como uma espécie de “trilha sonora das paradas de sucesso”.  A série de discos de vinil "As 14 Mais" é um marco da história fonográfica brasileira.  A ideia dos álbuns "As 14 Mais" surgiu inspirada pelo sucesso dos rankings de músicas mais pedidas nas rádios brasileiras. Esses rankings se tornaram muito populares, e a gravadora viu uma oportunidade de transformar isso em produto físico, selecionando as músicas de m...

Quem foi Evaldo Braga?

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Evaldo Braga foi um cantor e compositor brasileiro de música popular romântica, conhecido como o "Ídolo Negro". Ele nasceu em 31 de outubro de 1945 , na cidade de Campos dos Goytacazes , no estado do Rio de Janeiro , e faleceu tragicamente em 31 de janeiro de 1973 , aos 27 anos, em um acidente de carro. Início de vida e carreira Evaldo teve uma infância muito difícil. Foi abandonado pela mãe biológica e cresceu em orfanatos. Sua origem humilde e trajetória de superação marcaram profundamente sua música, que era emotiva e tocava temas como rejeição, sofrimento e esperança. Ele começou a se destacar no final dos anos 1960 como compositor e backing vocal para artistas como Simonal. Sucesso Evaldo Braga alcançou grande popularidade no início dos anos 1970 com canções românticas e sentimentais, que tocavam especialmente o coração das classes populares. Entre seus maiores sucessos estão: "Sorria, Sorria" "Nunca Mais Direi Adeus" "Mentira" ...

Um dos melhores disco de Roberto

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O Disco "Roberto Carlos em Ritmo de Aventura" foi lançado em novembro de 1967, e é a trilha sonora do filme de mesmo nome, estrelado pelo próprio Roberto Carlos. Esse álbum faz parte da fase da Jovem Guarda, onde ele já era um ícone do movimento, junto com Erasmo Carlos e Wanderléia. O Álbum mistura rock, baladas românticas e um pouco do espírito aventureiro que o filme tentava transmitir - bem ao estilo dos anos 60, com influência dos Beatles e do rock internacional da época. O LP foi eleito em uma lista da versão brasileira da revista Rolling Stone como o 24º melhor disco brasileiro de todos os tempos. Somente nos primeiros 15 dias de lançamento, o álbum vendeu rapidamente, mais de 50 mil cópias no Brasil. Confira abaixo, letra das músicas do vídeo postado no canal do youtube  "Maluco por Vinil" _____________________________________________________ Só vou gostar de quem gosta de mim De hoje em diante Vou modificar o meu modo de vida Naquele instante que você parti...